Ah, se todas as MÄES se abraçassem!

Quando nasce um filho(a) a mulher perde sua identidade. É preciso reconhecer que nasce, também, uma MÃE! Que precisa ser cuidada, acolhida, incluída. Para elas é tudo novo, ainda que tenham outros filhos.

Há uma tendência, quase irritante, de romantizar a maternidade. As mães sofrem mudanças radicais, sejam físicas, hormonais, psicológicas ou emocionais, ficam exaustas, a depressão pós parto é realidade de muitas delas. Ser mãe, é aceitar a maior responsabilidade para uma vida inteira.

As MÃES ATÍPICAS, precisam ser ouvidas, acolhidas, compreendidas, assistidas em suas necessidades. MARIA MÃE DE JESUS, a primeira mãe atípica da qual tive notícia foi a verdadeira demonstração de abnegação e apoio a seu filho!

Hoje, em especial rogo pelas mães gaúchas, que MARIA interceda por elas, restabelecendo a esperança de um futuro melhor junto a seus filhos.

As MÃES que tiveram seus filhos tirados desta vida, rogo consolo e amparo espiritual para que consigam lidar com esse vazio cheio de lembranças que chamamos de saudade.

Ser MÃE foi a melhor aventura em que me coloquei nesta vida e pela qual agradeço a Deus todos os dias.

A MINHA MÃE @iola.ndadutra dedico todo amor e gratidão! As Minhas avós, amor para eternidade!

MÃES, no dia em que nos abraçarmos, faremos uma blindagem tão forte que nos tornaremos uma verdadeira potência!

Peço a todos que respeitem as MÃES com as quais convivem, elas necessitam da mesma compreensão que você, quiçá até mais.

Deixo o meu FELIZ TODOS OS DIAS DAS MÃES, regado de carinho! ❤️

Texto de SANDRA FREITAS

Em homenagem à todas as mães.


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